Eu não tenho escrito de novo, né? Pois é, acontece quando a minha vida volta a ser este inútil ócio desempregado de segunda a segunda, mas que ainda não sobra tempo para conectar sempre, ah, não há muito o que dizer… Eu gosto de atirar garrafas e fiquei triste de ver um dos meus mares favoritos secar. Max parou de escrever e nem me mandou flores, nem sei o que vou fazer sem aquelas pequenas poesias tão maravilhosas de tão normais que são. Hoje não tem ninguém conversando comigo no msn nem no icq, pareca até que estou tendo uma merecida (?) folga. Nem mesmo os chatos habituais estão me pentelhando. Mas estão online. Vai ver perceberam que eu os acho muito chatos. Lá fora está nublado e não, eu não tenho mais o que fazer além de ficar aqui escrevendo essas coisas sem sentido. Aliás, alguém procura sentido nos meus escritos? Se procura, saiba que não deveria. E meus comentários lá na menina da torre desaparecem, ando com raiva de ter que escrevê-los três, quatro vezes até. E a Engels deu novo rumo pro blog dela. E eu descobri que quando crescer eu quero ser madame. Madame com marido pra pagar as contas, governanta para programar almoço e ir a supermercado, motorista pr’eu beber bastante e tempo livre pra fazer o que quiser. É, é uma idéia. Meio velha, mas acho que ainda é útil.