Há cerca de um ano, a maior parte do que se comenta em termos de comunicação são as ações em mídias sociais. Empresas criam seus perfis no Orkut, no Twitter, Facebook, Formspring e assim se cria uma rede de conexões e informações que gradativamente traz interessados e curiosos e estabelece relações mais próximas, até que resulta em vendas e por fim no tão sonhado advogado da marca, o defensor incondicional de determinados produtos e serviços.
O uso dessas redes é gratuito, qualquer pessoa ou empresa pode criar um perfil e desenvolvê-lo. Então vem a questão do negócio: essas redes têm custo de desenvolvimento e manutenção, alguém precisa pagar a conta. A solução: publicidade. Para colocar publicidade no Orkut, vários formatos podem ser adquiridos através do Google Adwords, o mesmo funciona para o Youtube. Anunciar no Facebook é simples, através de uma ferramenta amigável disponível no próprio site. Agora, começam os anúncios no Twitter.
Há poucos meses, surgiu a disponibilidade de promover um produto entre os Trending Topics, que aparecem assinalados como “Promoted” no site, nas últimas colocações. Na semana passada, o Twitter notificou duas mudanças: a primeira delas informa que os tópicos pagos aparecerão na primeira posição (info); a segunda diz respeito a uma nova forma de negociação, promover perfis recomendados no “who to follow” (info).
A primeira notícia torna ainda mais interessante anunciar no Twitter, forma que já trouxe resultados fantásticos para marcas como Coca-Cola (que atingiu 86 milhões de impressões) e Disney. A segunda é extremamente promissora, já que teremos como relacionar perfis e aumentar seguidores aparecendo como sugestão.
No entanto, cabe a pergunta: soluções como estas funcionam para empresas que não tem seu nome entre os maiores players do mundo?
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