Lomyne's in tha house

Já não sou mais tão jovem para ter tantas certezas.

Matrix Reloaded – Uma história de amor

Se você não viu o filme, sugiro que nem leia esse post.

O primeiro Matrix foi um filme de tirar o fôlego. Ficção científica da melhor qualidade, daquelas de fazer você questionar a realidade que te cerca. Bom é pouco, chega a ser um dos meus filmes favoritos, tamanha a perfeição. Foi com essa impressão que sentei no cinema, segurando vela em pleno sábado à noite.

Se achei o filme bom? Sim, sim, sim! Mas eu esperava mais. Muito bonitinha a história de amor da Trinith com o Neo, perfeita a forma de Zion (fiquei apaixonada pelo controle de entrada de naves), maneiros os efeitos e as pancadarias, mas eu realmente esperava mais. Acho que seria melhor se houvesse menos encenação e enrolação e mais história. Da maneira como o filme se desenrola, posso contar o próximo filme com poucos erros, quer apostar?

Neo escolheu salvar a Trinith em vez de recomeçar Zion, na esperança de conseguir mudar o que está no caminho do predestinado/escolhido. Então o Revolutions vai ser assim: Neo e o resto da galera que está na nave da Niobe vão conseguir impedir a destruição de Zion – por dentro de Matrix, claro – ; Neo vai conseguir libertar todos os humanos porque pode dominar as máquinas; o Morpheus vai ficar com a Niobe; e o Neo vai ter um filho com a Trinith.

Bem, talvez eu esteja errada e Matrix Revolutions seja um filme sobre ficção científica mesmo, o que torna minha teoria inválida. Mas se a história realmente se tornar uma historinha de amor, como o Reloaded me pareceu, devo ter acertado boa parte do filme no parágrafo anterior. Não que eu ache isso ruim, só acho previsível demais…

As frases fodas:
Matrix: A espécie humana se estabelece em um ambiente, consome-o por completo, multiplica-se e então parte em busca de um novo ambiente. Na realidade, humanos não são mamíferos e sim vírus.

Matrix Reloaded: Existem coisas que nunca mudam. E existem coisas que um dia mudam.


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