(coisas que eu conto e nêgo duvida)
Setembro de 2001. Um amigo inventa de fazer uma festa à fantasia, onde só rolaria música eletrônica, para poucas pessoas. Semanas antes, estava lá a Tia Lomyne, deixando flyer em pontos estratégicos e vendendo convites. A organização um pouco embolada, mas estava saindo. Duas horas antes da festa, o amigo ‘inventor’ me liga. Lomyne, problemas com o som, preciso de uma caixa grande, a principal quebrou. Peraê, me dá 20 minutos e arranja um carro para vir aqui em casa pegar. Dificuldades mil, consegui a bendita sem pagar nada. A dez minutos do open house, estava eu e mais dois doidos carregando a caixa, debaixo de chuva, enrolada em saco de lixo.
Foi assim que se viu um anjo, uma anja e o cara do Pânico fazendo transporte de carga pesada. A caixa voltou para a casa do meu vizinho num carrinho-de-mão, mas esta já é outra história bizarra. Só comigo que essas coisas acontecem, mesmo…
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