Uma pesquisa americana revela que 42% das pessoas prefere receber promoções e anúncios de vendas por e-mail, contra 3% que preferem redes sociais e 1% que prefere ver pelo twitter. A pesquisa só demonstra o que já sabemos: o quanto o e-mail marketing é importante. Por isso mesmo é que precisa ser bem feito. (m&m)
O problema mais comum em relação ao e-mail marketing é o que é considerado SPAM. Tecnicamente, SPAM é o e-mail marketing enviado sem o consentimento do dono do e-mail. Não existe legislação sobre e-mail marketing no Brasil, apenas o Código de Autorregulamentação para a Prática do E-mail Marketing, que abrange todas as normas de boas práticas de envio, cunhado pela ABEMDI (Associação Brasileira de Marketing Direto), ABRADI (Associação Brasileira das Agências Digitais) e outras entidades representativas do setor. Veja o Código de Autorregulamentação para a Prática do E-mail Marketing. (aqui)
As pessoas que recebem os e-mail, no entanto, têm outra lógica: costumam considerar SPAM qualquer coisa que recebam demais. Portanto, pense duas vezes antes de programar três envios semanais de e-mail marketing. E um agravante: o e-mail marketing da sua empresa pode ser bloqueado por um servidor inteiro (Hotmail, Yahoo, Gmail). Basta que um número significativo de pessoas resolva marcar como SPAM o e-mail marketing que você enviou. Parece um risco remoto, mas não é. E entrar na lista negra de um grande provedor de e-mails é um caminho sem volta.
Por falar em riscos, uma empresa deve pensar duas vezes antes de comprar uma base de dados. Pois ainda que seja o primeiro envio, apenas convidando a pessoa a se inscrever, isso também caracteriza SPAM. Além do quê, a qualidade de uma base de dados é altamente questionável quando não se sabe a origem dela.
Todas essas considerações tem somente um objetivo. Cuidar do item mais precioso que uma empresa tem: sua marca.
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